terça-feira, 14 de abril de 2015

O Contador de Histórias

Será que eu já comentei com alguém que eu adoro filmes biográficos? Acho que o único filme que citei por aqui foi um biográfico. Coincidência! E surpresa minha nem saber do meu próprio gosto, já que faz pouquinho tempo que percebi que a maioria dos filmes que amei eram biográficos. Talvez seja uma fase, pois lembro que há um tempo só gostava de filmes super engraçados, daqueles que fazem você rir de doer a barriga e o maxilar.




O filme fala da questão histórica do país na época dos anos 70, a fundação da FEBEM, o descaso dos funcionários públicos - que ainda existe em excesso.

Uma palavra-chave para dar ao filme: inocência.

Esse filme me fez refletir em como o amor, a bondade e a paciência podem mudar o mundo. Me fez lembrar um versículo bíblico assim: "O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta" (1 Cor. 13:4-7), "...o amor é o elo perfeito." (Col. 3:14).
A história não termina com um homem que saiu rico de dinheiro da realidade miserável que vivia, mas de um homem que saiu rico, tão rico de amor e cheio histórias para contar que transborda isso para cidade onde vive e também para muito distante dela, já que já ficou entre os 10 melhores escritores do mundo. Eu só espero que na realidade dele, que o filme pode talvez omitir, ele possa estar bem financeiramente sem passar por problemas, já que poucas pessoas valorizam esse tipo de trabalho mesmo portando o título de melhor escritor.